terça-feira, 9 de agosto de 2011
Aplausos aos Aflitos
Flutuantes sensações disritimicas
Vazia, juventude conflitante
Arrumo as canções dos fatos sozinho
O tempo frágil habita em mim;
Ou não, eu...
Talvez covarde ou veloz.
Seco em poças, esquecidas ao fundo
(...Volte-me mesmo
que sejas pra dizer que vais).
Aguardo o fim do dia
A esperar vida
Leve, tudo o que sangra
Há pedras que vingam estes sonhos
Resto, que ainda desisto
Acordo e logo desvio
Corro entre mortos mundos
Ao cansar, sento e bebo
Aplaudo os aflitos.
Mia Vieira .2008
RJ/ ônibus,,,
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