Suspiro a metáfora do tempo e comprimento o declínio com um sorriso no tom do céu, chove por tudo. Fazem vidas que não desisto de confundir. Não sou amiga de deuses, não tiro férias, envolvo em lapsos todo o escombro, e não morro de tarde sobre a neve em alcatrão. Oceano
A métrica da insensatez é abater veloz, queimar todo lírico da espera, abrir os caminhos do pulso, atirar âmago a janela fechada, ir embora sem corpo ou vontade, embriagar o motivo de faltas e os lábios de infelizes...Caminho ao choque anafilatico, enquanto os orgãos existem em ruídos, tudo grita no silêncio. Treme há explosão de múltiplos que sinto.
A métrica da insensatez é abater veloz, queimar todo lírico da espera, abrir os caminhos do pulso, atirar âmago a janela fechada, ir embora sem corpo ou vontade, embriagar o motivo de faltas e os lábios de infelizes...Caminho ao choque anafilatico, enquanto os orgãos existem em ruídos, tudo grita no silêncio. Treme há explosão de múltiplos que sinto.
29 06 2011
muito bom mia,adoro sua escrita,rapida,penetrante,voraz.
ResponderExcluirbeijão!!
claudia kras
Estou morando em Floripa, logo chego ai pra te dar beijo!
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