segunda-feira, 4 de julho de 2011

sem nome

Suspiro a metáfora do tempo  e comprimento o declínio com um sorriso no tom do céu, chove por tudo. Fazem vidas que  não desisto de confundir. Não sou amiga de deuses, não tiro férias, envolvo em lapsos todo o escombro, e não morro de tarde sobre a neve em alcatrão. Oceano
A métrica da insensatez  é  abater  veloz, queimar todo lírico da espera, abrir os caminhos do pulso, atirar âmago a janela fechada, ir embora sem corpo ou vontade, embriagar o motivo de faltas e os lábios de infelizes...Caminho ao choque anafilatico, enquanto os orgãos existem em ruídos, tudo grita no silêncio. Treme há explosão de múltiplos que sinto.



29 06 2011

2 comentários:

  1. muito bom mia,adoro sua escrita,rapida,penetrante,voraz.
    beijão!!
    claudia kras

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    1. Estou morando em Floripa, logo chego ai pra te dar beijo!

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